quinta-feira, 14 de agosto de 2008
normal em curitiba
o frio, a fumacinha que sai da boca mesmo dos que não fumam, a chuva que não para,
uma capa, dessas bonitas que as garotas ousadas do cinema usam sensualmente sem nada por baixo quando querem surpreender seus amantes, galochas vermelhas, as poças da chuva.
as pessoas todas apressadas dentro dos seus casacos grandes, um mocinho que mora na rua e me pede, chamando pelo nome, uma coxinha do café do estudante toda noite.
um restaurante árabe preferido, um supermercado sempre aberto, amigos que moram por perto.
cachecol.
a liberdade maior que todas que já foram experimentadas.
a vida. a leveza, no final de todos os surtos.
as risadas.
curitiba, je t'aime.
assim sujinha, assim barulhenta, assim estranha, assim confusa, assim dando nós no meu coração.
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